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Dia 21 de Março – Dia Mundial da Árvore|Floresta

Oliveira de Azeméis

Voltando atrás no tempo…

A comemoração oficial do Dia da Árvore teve lugar pela primeira vez no estado norte-americano do Nebraska, em 1782. John Stirling Morton conseguiu impelir toda a população a consagrar um dia do ano à plantação ordenada de diversas árvores para resolver o problema de escassez de material lenhoso.

 A Festa da Árvore rapidamente se expandiu a quase todos os países do mundo, e, em Portugal, comemorou-se pela primeira vez a 9 de Março de 1913.

 Em 1971, e, na sequência de uma proposta da Confederação Europeia de Agricultores, que mereceu o melhor acolhimento da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), foi estabelecido o Dia Florestal Mundial com o objectivo de sensibilizar as populações para a importância da floresta na manutenção da vida na Terra.

Em 21 de Março de 1972 – início da Primavera no Hemisfério Norte – foi comemorado o primeiro Dia Mundial da Floresta em vários países, entre os quais Portugal.

A Floresta sempre teve uma importância vital!!!

As florestas têm um papel fundamental na regularização do ciclo hidrológico e na protecção dos solos face à erosão, constituem importantes ecossistemas que suportam uma rica biodiversidade, isto para além de proporcionarem a produção de inúmeros bens materiais, os quais vão muito além da produção de madeira, pasta de papel ou cortiça, como aliás a investigação tem posto a claro nos últimos anos, seja no domínio da alimentação, como da saúde ou na descoberta de inúmeras matérias-primas para indústrias diversas.

Mais recentemente e para além da produção de oxigénio que lhes está associada, elas são consideradas como importantes sumidouros de dióxido de carbono, permitindo contrabalançar parcialmente o efeito de estufa que está a gerar alterações climáticas à escala global do planeta.

No entanto, por todo o Planeta, as florestas naturais desaparecem a um ritmo vertiginoso dando lugar a processos de erosão e desertificação que são acompanhados de uma perda de biodiversidade sem paralelo. O exemplo mais gravoso vem das florestas tropicais, como a Amazónia, onde muitas espécies são extintas sem que tenham sido estudadas e classificadas pela ciência.

Na Europa, apesar de tudo, as florestas estão em crescimento ao contrário do que se passa no restante Planeta.

Também em Portugal as áreas florestais cresceram significativamente ao longo do último século.

De acordo com a ONU…

As pessoas utilizam 39 a 50%, ou talvez mais, da produção biológica do planeta, através de actividades como a agricultura e extracção vegetal, por exemplo.

O Mundo já perdeu metade das florestas.

Nos últimos 40 anos, a área per capita de floresta caiu mais de 50%: a média global anterior era de 1,2 hectares por pessoa e agora chegou a 0,6 hectares. Factores que influenciam estes números: aumento populacional e, sem dúvida, o desmatamento das florestas.

As perdas florestais são mais significativas na Ásia, seguida pela África e pela América Latina.

Os países desenvolvidos são os que mais contribuem para o reflorestamento.

As florestas tropicais representam 50% da biodiversidade do mundo.

Contagem regressiva: se a destruição das florestas permanecer no ritmo que se encontra, dentro de cerca de 50 anos não teremos mais florestas tropicais originais.

As perdas florestais na América Latina e Caribe merecem atenção. Esta área tem cerca de metade da sua extensão coberta por florestas naturais, mas em cinco anos (de 1990 a 1995) houve uma perda de 3% desta cobertura.

Entre 1988 e 1997, o Brasil perdeu 15 milhões de hectares de área florestal, principalmente por causa de desmatamentos para fins agrícolas.

O Papel de cada Cidadão na Floresta.

Nos dias de hoje, a percepção da floresta não será provavelmente a mesma para o agricultor, o engenheiro florestal, o arquitecto paisagista, o ambientalista, o bombeiro, o autarca, o comerciante de madeiras ou o citadino em busca de lazer. Mas é legítimo que a floresta ordenada e sustentável possa satisfazer a uma escala geográfica ampla, as expectativas económicas, sociais, ambientais, recreativas e culturais de todos eles.

Uma sondagem à população portuguesa - “Os Portugueses e o Ambiente” (Almeida, 2000) - refere que 74% dos inquiridos seleccionam os “Incêndios Florestais” como o problema ambiental mais grave, seguido pelos “esgotos das cidades sem tratamento” com 61% das respostas. O peso enorme da ameaça dos incêndios florestais neste estudo, extrapolando-se para um valor certamente mais elevado após o Verão quente de 2003, não será também alheio à imagem e à presença mediática que o tema assume nos nossos dias.

Ao vermos as florestas como uma questão e um problema nacional, o comum cidadão deve exercer o seu direito e dever de cidadania.

O envolvimento de todos, alunos, professores, agentes e comunidades locais, é fundamental para cultivar e fomentar uma atitude cívica de respeito pela floresta em todas as suas dimensões. Apenas assim poderá o cidadão continuar a usufruir dos bens, serviços e conforto que os espaços florestais proporcionam.

Deixamos votos que…

As florestas possam continuar a ser um presente para o futuro!

 

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