Oliveira de Azeméis instala mais 1200 luminárias de baixo consumo

A Câmara de Oliveira de Azeméis vai instalar mais 1251 luminárias led em 13 freguesias a partir do final do mês de março.

A intervenção na iluminação pública visa substituir as atuais luminárias de vapor de mercúrio de 80w por luminárias led equivalentes, mais económicas e mais amigas do ambiente.

“Esta é uma opção estratégica do executivo municipal de forma a reduzirmos a fatura energética municipal”, afirma o presidente da autarquia, Joaquim Jorge, explicando que o investimento tem como objetivo reduzir em 45% os consumos nos PT´s intervencionados.

Desde que tomou posse, o novo executivo já instalou 1455 luminárias led, a que somará as 1251 luminárias que começarão a ser substituídas no final deste mês.

Numa segunda fase, no âmbito do Portugal 2020, o executivo irá substituir mais 1679 luminárias. O objetivo é até Agosto instalar 4385 luminárias led, das quais 2706 ao abrigo do contrato de concessão com a EDP Distribuição e 1679 luminárias ao abrigo do Portugal2020.

Segundo o autarca de Oliveira de Azeméis, “em apenas cinco meses procedemos à substituição de quase 1500 luminárias, sensivelmente o mesmo número instalado pela anterior executivo, mas o nosso objetivo é continuarmos a ser ambiciosos e não pararmos nesta aposta de termos uma iluminação pública eficiente, a custos mais reduzidos”.

A instalação das luminárias será feita nas freguesias de Cucujães, Travanca, São Roque, Cesar, Pindelo, Carregosa, Macinhata da Seixa, Oliveira de Azeméis, Pinheiro da Bemposta,  São Martinho da Gândara, Fajões, Santiago de Riba Ul e Ossela.

Refletindo o esforço na sua estratégia de eficiência energética, a autarquia conseguiu em 2017 uma redução de 87 mil euros face ao ano anterior tendo reduzido a sua fatura de iluminação pública de 1.325 milhões de euros em 2016 para 1.238 milhões de euros no último ano.

Neste âmbito estão previstos investimentos em eficiência energética nas piscinas municipais e biblioteca municipal Ferreira de Castro no valor de 300 000 euros, tendo como objetivo a redução em 35% dos consumos energéticos destes equipamentos.