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Parque Molinológico quer entrar nos circuitos de oferta turística

Data: 08/09/2009
Oliveira de Azeméis
Parque molinológico é, simultâneamente, um projecto turístico e pedagógico
O Parque Temático Molinológico de Oliveira de Azeméis representa um investimento de um milhão e 250 mil euros e pretende ser um «museu vivo» das estruturas da confecção do pão e de moagem de cereais com mais de 200 anos de existência.

«A partir de hoje este espaço será uma mais-valia para o desenvolvimento turístico de Oliveira de Azeméis e para Região Norte de Portugal», afirmou o presidente da autarquia na inauguração do equipamento.

«Oliveira de Azeméis tem agora uma nova âncora que será, seguramente, fundamental para criar novas oportunidades no futuro», acrescentou Ápio Assunção.

Melchior Moreira, presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal, classificou o equipamento de «excelência» que «promove não só Oliveira de Azeméis mas toda a região norte do país».

«O compromisso do organismo a que presido é o de dar dimensão regional e nacional a este parque», disse.

O parque, no qual se insere o Núcleo Museológico do Moinho e do Pão, ocupa uma área de 29 hectares, dividindo-se pelas freguesias de Ul e Travanca.

O espaço é constituído por 11 moinhos de água, a maioria recuperados pela autarquia ao abrigo de uma candidatura ao III Quadro Comunitário de Apoio, e os restantes por promotores privados.

Um dos principais núcleos procura recriar todo o percurso associado às actividades da secagem, moagem de cereais e ao fabrico do pão podendo os visitantes assistir, ao vivo, à moagem dos cereais e às padeiras a confeccionarem o tradicional pão de Ul. A nível museológico há ainda espaço para conhecer as alfaias associadas a este tipo de artes e uma zona multimédia.

Um outro núcleo está direccionado para a indústria do descasque de arroz que foi a evolução do declínio da primitiva moagem de cereais. Um terceiro núcleo, localizado na freguesia de Travanca, aproveita a frente ribeirinha para o desenvolvimento de acções de educação ambiental e de actividades lúdicas e de lazer.

No âmbito da gestão do Parque Molinológico foi assinado um protocolo entre a autarquia, as juntas de freguesia de Ul e Travanca, a Associação de Produtores de Pão de Ul, a Confraria das Papas de S. Miguel, a paróquia de Ul e a Qualifia – Associação nacional de Municípios e de Produtores para a Valorização e Qualificação dos Produtos Tradicionais Portugueses.

A associação pretende potenciar o desenvolvimento do parque através de projectos nas áreas do património cultural, natural, arqueológico, desporto, lazer e turismo, envolvendo agentes públicos, privados, empresariais e de carácter social.

Outro objectivo é inserir o espaço nos circuitos da oferta turística da região «numa perspectiva de promoção do município de Oliveira de Azeméis enquanto destino turístico ligado à fruição dos recursos patrimoniais, históricos e paisagísticos».

O presidente da autarquia considera fundamental o papel da associação no futuro do projecto. «Queremos que todos aqueles que têm estado ao nosso lado possam participar de forma activa e empenhada», defendeu Ápio Assunção.

A criação do parque molinológico teve na sua origem a forte prevalência de moinhos de água, açudes e levadas existentes nos rios Antuã e Ul. «O trabalho inicial incidiu no levantamento das estruturas de moagem e secagem, acções de sensibilização e edição de livros.

Seguiu-se depois a recuperação dos moinhos, açudes, levadas e caminhos e a criação de infra-estruturas turísticas e culturais», explica António Rosa, responsável pelo turismo na autarquia.

O Parque Temático Molinológico está servido de caminhos e trilhos pedestres e ocupa uma área de 29 hectares em espaço aberto aproveitando os moinhos de água existentes na região há mais de dois séculos.

Documentos datados do século XVIII já atestam a existência de moinhos na freguesia de Ul que estiveram na base económica da população e num vasto património de arqueologia industrial.

Em 1951, segundo um estudo do padre Domingos Arede – eram 84 os engenhos em laboração, número que caracteriza bem o peso que a moagem artesanal tinha há pouco mais de meio século.

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